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Estado de Minas Doces e sobremesas

Rabanada

Receita fornecida por Verinha Ferreira Pinto, de Belo Horizonte: (31) 9746-1621


postado em 03/11/2007 09:50

Ingredientes:

- 4 ovos

- 2 copos (tipo americano) de leite integral

- Meia lata de leite condensado

- 3 colheres (sopa) de canela em pó

- 2 copos (tipo americano) de açúcar cristal

- 6 pães (50 g) tipo francês, dormidos

- Meio litro de óleo

Modo de Preparo:

Cortar os pães em fatias redondas, de aproximadamente dois centímetros de espessura cada. Reservar. Em uma tigela, pôr o leite integral e o leite condensado e misturar com uma colher. Reservar. Colocar os ovos numa outra tigela e bater com um garfo, até que clara e gema fiquem bem misturadas. Reservar. Pôr meio litro de óleo numa panela, em fogo alto, para esquentar. Pôr algumas fatias de pão dentro da tigela com leite e deixar encharcar cada lado.

Retirar os pães e colocá-los sobre uma peneira, para escorrer o excesso de líquido. Em seguida, passar as fatias no ovo batido e fritá-las imediatamente, até que comecem a dourar. Retirar os pães com uma escumadeira e colocar sobre papel absorvente. Reservar. Pôr o açúcar e a canela num prato e misturar. Passar cada fatia na mistura.



Saboroso segredo da fama

Na casa de Verinha Ferreira Pinto, o dia 25 de dezembro respeita tradições: família reunida, algazarra das crianças, presentes sob a árvore, muitos risos, e, claro, uma mesa considerável. "A confusão começa uma semana antes, quando é sorteado o amigo oculto", revela Verinha. Segundo ela, a ansiedade em saber quem saiu com quem é a melhor diversão. "Há até especulações", brinca. No grande dia, mata-se a curiosidade, revelando o amigo secreto em um microfone.

"Minha família é imensa, são cerca de 100 pessoas. Não dá para falar baixo", diz. No meio de tudo, a fartura de quitutes comanda o dia. Doces e assados fazem parte da mesa, mas há uma sobremesa que não pode faltar. É a rabanada feita por ela. "Faço todos os anos. Se não fizer, não tem Natal." E não só a família que tem o prazer de devorar a iguaria. Cozinheira em Belo Horizonte, Verinha agrada seus patrões com a especialidade.

"Modéstia à parte, ela é irresistível. Faço o ano inteiro para eles, mas em dezembro há mais pedidos. Eles me indicam aos amigos, parentes e vizinhos. Vira uma festa, que eu adoro", diz. Também, pudera. Há 20 anos fazendo a receita, ela sabe os segredos para o quitute ser tão desejado: "É muito fácil, mas os pães devem ser do dia anterior, pois entranham mais na mistura de leite com leite condensado".

A iguaria tradicional, depois de frita, é passada, ainda quente, na mistura de açúcar e canela em pó. A primeira mordida explica o porquê da fama de Verinha.

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