Ingredientes:
- 1 kg de fubá de moinho
Para o angu
- 1,5 litro de água
- Para o molho
- 4 dentes de alho, socados
- 2 copos de água
- 1 colher (sopa) de óleo
- 500 g de carne moída
- 2 tomates picadinhos,com pele
- 1/2 pimentão
- 1 pitada de colorau
- Sal a gosto
- Azeitona picadinha(verde e preta) a gosto
- Cheiro verde a gosto
- 3 colheres (sopa) dequeijo parmesão ralado
Ondeficar:
Hotel Imbralândia (32) 3292-1508
Hotel WL (32) 3292-1638
Modo de Preparo:
O angu
Deixar a água ferver e adicionar o fubá. Quando começar a dar pelotas, desfazê-las com um batedor "estrelinha" - utensílio de alumínio com cabo. Mexer com colher de pau. Quando o angu estiver descolando da panela, numa consistência mais mole, despejar num tabuleiro de 30 cm x 25 cm.
O molho
Pôr o óleo numa panela, refogar a carne moída e acrescentar os tomates, o alho, o pimentão, a cebola, o cheiro verde, colorau, sal, azeitona e dois copos de água. Deixar ferver até engrossar um pouco. Jogar por cima do angu e salpicar queijo parmesão.
Usina movida a lenha
A direção, agora, é Bom Jardim de Minas, a 314 quilômetros de Belo Horizonte, que tem uma variedade imensa de salgados e doces. É esperar para ver. Para o almoço, Carmem Diniz Bougleux, dona do Restaurante João Boquinha, no Centro, recebe os viajantes à beira do concorrido fogão a lenha, enquanto comanda uma dúzia de panelas com arroz soltinho, feijão graúdo, tutu cremoso, chuchu macio, batatas crocantes, carnes apetitosas e outros pratos bem mineiros.Como os demais fregueses, os viajantes se servem na própria cozinha, num clima de intimidade e efervescência, que faz bem aos sentidos e ao corpo, sem esquecer de admirar as gigantescas folhas de taioba no quintal. Atarefadíssima, mas tranqüila, Carmem reserva alguns minutos para contar um pouco da sua história e mostrar uma das atrações da casa, a combinação vigorosa de angu e molho caprichado. É o angu à mineira, que enriquece a massa de fubá de moinho com carne moída, cheiro verde, azeitonas, tomates e pimentão.
Contente com a aprovação geral, ela conta que aprendeu a cozinhar cedo, lá pelos 6 anos de idade, seguindo instruções da mãe, Carmem, num sítio em Carvalhos. Os anos passaram e ela só fez aprimorar os dotes para a culinária, que culminaram com a abertura, há 10 anos, do restaurante que leva o apelido do marido, João Batista. Depois da lauta refeição, mais andanças por Bom Jardim de Minas.