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Estado de Minas Aperitivos

Bolinho de mandioca recheado

Receita fornecida por Ana Maria Macedo de Carvalho, de Bom Jardim de Minas: (32) 3292-1030


postado em 14/02/2007 08:40

Ingredientes:

- 2 kg de mandioca

Para a massa

- 2 ovos

- 1 pitada de orégano

- Cheiro verde,pimenta-do-reino e pimenta-malagueta a gosto

- Para o recheio

- 500 g de carne moída

- 3 colheres (sopa) de azeite

- 1 dente de alho amassado

- 1/2 xícara de cebola ralada

- 1 colher (sopa) de massade tomate

- Sal e pimenta-malagueta a gosto

Ondeficar:

Hotel Imbralândia (32) 3292-1508

Hotel WL (32) 3292-1638

Modo de Preparo:

A massa

Cozinhar a mandioca, deixando-a bem firme, sem derreter. Retirar os fiapos e partes duras e moer. Pôr numa panela e misturar os demais ingredientes. Amassar bem, até a mistura ficar firme, tipo massa de rosquinha.

O recheio

Refogar a carne com todos os ingredientes, deixando-a massa mais seca.

A montagem

Modelar os salgados na palma da mão, como se fossem coxinhas de frango. Rechear com a carne moída e fechar, dando a forma de quibe. Na hora de fritar, em óleo bem quente, pôr três de cada vez na frigideira, para que não desmanchem.



Laboratório irresistível

Depois de tanto tempo de viagem em estradas de terra, da Zona da Mata ao Sul de Minas, pelo Vale do Rio Preto, é preciso relaxar e aproveitar cada momento em Bom Jardim de Minas. Um convite para o lanche leva os viajantes à casa da salgadeira Ana Maria Machado de Carvalho, que já está na cozinha preparando os bolinhos de mandioca recheados, uma de suas obras-primas. Na mesa da cozinha, todos se instalam e aprendem rápido a fazer o petisco, que leva carne moída, azeite, pimenta-malagueta e outros temperos.

Com desenvoltura e delicadeza, Ana Maria molda a massa na palma da mão, como se fosse uma coxinha, põe o recheio e fecha para dar a forma de um quibe. Lembra que o correto é fritar três bolinhos de cada vez, para que não desmanchem. Outra dica valiosa está na temperatura do óleo, sempre bem quente para não encharcar. Os olhos acompanham cada movimento, do início ao fim, sem perder um detalhe. E os ouvidos estão atentos.

"Sou de inventar, testar para dar certo. Cada um tem o seu jeito de fazer, mas carinho e técnica são ingredientes fundamentais", revela a salgadeira, que fez experiências até chegar ao ponto definitivo. A filha, Adriana, participa da conversa, mas, por enquanto, prefere saborear os salgadinhos, cobiçados por grande freguesia na cidade. Ana Maria vê o prato vazio sobre a mesa e traz mais bolinhos, transformando a cozinha numa festa.

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