(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas Pratos Principais

Costelinha com couve e farofa

Receita fornecida por Dorotéa Silveira Notini, de Carmo da Mata: (37) 3383-3191


postado em 15/01/2007 09:00

Ingredientes:

- 1 kg de costelinha (pedaços com dois ossos)

Para a costelinha

- 2 dentes de alho amassados

- 1 colher (sopa) de sal

- 1 copo de água

Para a couve

- 1 molho de couve

- 1 pitada de sal

- 1 colher (sopa) de azeite

Para a farofa

- 1 cebola média, batidinha

- 1 copo de óleo

- 2 ovos

- Tempero (alho e sal) a gosto

- 500 g de farinha de mandioca

- 1 lata de milho verde

- Cheiro verde (salsa ecebolinha) a gosto

Modo de Preparo:

A costelinha

Refogar a costelinha no alho, sal e óleo até dourar. Pingar água para cozinhar durante 20 minutos, mantendo a panela tampada.

A couve

Picar a couve bem fininha e depois repicá-la, para os pedaços ficarem pequenos. Refogar no azeite e colocar sal.

A farofa

Esquentar o óleo e juntar a cebola e o tempero. Fritar os ovos e mexer. Adicionar o milho, o cheiro verde picadinho e a farinha. Se a farofa ficar seca, adicionar mais óleo. Porção para quatro pessoas.



Trio mineiríssimo

Comida boa é comida bem-feita, dizem os sábios das cozinhas, com muita convicção. Em Carmo da Mata, o restaurante Armazém, na Praça Marechal Deodoro, 35, no Centro, leva a teoria ao pé da letra servindo excelentes pratos mineiros, desses que dão água na boca pela aparência e aroma. De olho no fogão a lenha, os viajantes sentem o primeiro impacto ao apreciar a costelinha suculenta, mais carne do que gordura, a couve picada fininha e a farofa de ovos, um trio perfeito para celebrar a sagrada hora da refeição.

Enquanto não se sentam à mesa, todos se esbaldam com o festival de cores e de bom gosto que domina o ambiente. Forros de chitão cobrem as mesas, fotos do início do século 19 mostram os armazéns e galpões transformados em restaurante e criativos objetos de decoração garantem charme e aconchego à casa de propriedade de Cláudia Silveira Notini. "Por volta de 1920, a construção já pertencia à nossa família", explica a mãe da Cláudia, dona Dorotéa Silveira Notini, que conhece a história e mais ainda as receitas da região.

Com paciência, ela revela pequenos truques para deixar a carne no ponto, a couve no jeito certo e a farofa bem temperada. Depois do papo gostoso e instrutivo, o melhor momento do dia: sentar e almoçar. Na partida, o convite para voltar e a certeza de que vale outra máxima da sabedoria popular: "convite feito, convite aceito". Então, até breve.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)