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Estado de Minas Pratos principais

Achadinho de carne-de-sol

Receita fornecida por Aparecida Cabral, de Curvelo: (38) 3721- 6101


postado em 09/05/2007 08:00

Ingredientes:

- 200 ml de leite de coco

- 2 kg de mandioca cozida

- 1 quilo e meio de carne-de-sol cozida e desfiada

- 100 g de mussarela ralada

- 1 xícara (chá) de requeijão cremoso

- 1 cebola descascada e cortada em cruz

- Queijo parmesão ralado, a gosto

- Tempero, salsa e cebolinha a gosto

Ondeficar:

Hotel Sagarana (38) 3721- 5665

Hotel Aconchego (38) 3721-2750

Hotel Araponga (38) 3721- 2654

Modo de Preparo:

Bater no liquidificador a cebola, a mandioca, o leite de coco e tempero, até obter um creme homogêneo. Pôr o creme em um refratário e acrescentar, por cima, metade do requeijão e a carne-de-sol (primeira camada); pôr o restante do requeijão, polvilhar a salsa, a cebolinha, a mussarela e o parmesão. Levar ao forno até dourar.



Ousadia atraente

Se criatividade é um dos pontos fortes de Curvelo, a ousadia é outro. Na parada para o almoço, no restaurante Bistrô Cida Cabral, no Centro da cidade, um prato coberto por queijo derretido e decorado com pimenta-dedo-de-moça aguça o paladar e enche os olhos. "É inspirado em prato nordestino. Na receita, tem mandioca, lá conhecida como macaxeira. É o achadinho de carne-de-sol", conta a dona do estabelecimento, Aparecida Cabral.

Foi com o toque a mais da curvelana que a iguaria ficou com a cara de Minas. "Dei uma %u2018amineirada%u2019 na receita. Acrescentei leite de coco, carne-de-sol desfiada e, claro, dois tipos de queijo", revela. A ousadia deu certo. Tanto que o prato, carro-chefe do restaurante, é, segundo Aparecida, uma excelente pedida para o final de festa junina. "Depois da quadrilha, os dançantes têm que comer algo que os sustente, senão não agüentam o ritmo", aconselha.

Não foi só na comida que ela inovou. O ambiente rústico do estabelecimento faz o visitante ficar à vontade. Objetos de cozinha, luminárias e estandartes decoram as paredes e, depois do almoço, não há como não parar para observar. "A colher de pau, minha mãe usava para fazer goiabada. As panelas de pedra e as luminárias eu trouxe da fazenda de meus pais", conta. Criatividade e ousadia, de fato, são o tempero essencial dessa gente hospitaleira.

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