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Estado de Minas Doces e sobremesas

Doce de jaca-dura

Receitas fornecidas por Fátima Araújo Lima, de Jequitinhonha: (33) 3741-2274


postado em 06/01/2017 08:40

Ingredientes:

Ingredientesdoce de jaca-dura:

- 1 kg de jaca do tipo dura (qualidade que tem frutos maiores)

- 1,5 kg de açúcar cristal

- Manteiga para untar

Ingredienteslicor de tamarindo:

- 1 kg de tamarindo

- 1 kg de açúcar refinado

- 2 litros de cachaça

Material

- 1 recipiente de vidro com capacidade para três litros

- 1 filtro de papel

- Funil

- Garrafas para armazenar o licor

Refrescante

:

- Nas altas temperaturas, nada como um bom picolé feito com frutos da terra, como araçá, tamarindo, cajá, acerola ou manga. Os sabores regionais são encontrados na Lanchonete Birinight, em Jequitinhonha, e preparados sem qualquer produto artificial por Roberto Rodrigues, o popular Tião. Contato: (33) 3741-1153.

Modo de Preparo:

Retirar os caroços dos favos da jaca. Levar os favos ao fogo, com água suficiente para cobrir, e retirar assim que levantar fervura. Escorrer a água e bater os favos no liquidificador. Levar a mistura novamente ao fogo, com o açúcar, e mexer até que o doce comece a se soltar do fundo da panela. Despejá-lo em um tabuleiro untado e, quando estiver frio, cortar em pedaços no tamanho desejado.



Como fazer licor de tamarindo

Pôr os ingredientes no recipiente de vidro e deixar curtir por 40 dias, tampado. Balançar o vidro de vez em quando, para que os sabores se misturem. Depois de curtido, passar o licor pelo filtro de papel, com a ajuda de um funil, e engarrafar.



Doce amizade

Se quem tem um amigo, tem um tesouro, o baú de Fátima Araújo e Lúcia Aguilar, ambas de Jequitinhonha, está repleto de preciosidades. Cada qual com suas particularidades, elas descobriram pontos em comum na cozinha e foram os doces saídos das panelas de Fátima que deram sabor especial a essa amizade. Da sensibilidade da mineira surgem cocadas, doce de jaca, licores, pés-de-moleque e outras iguarias levadas aos fregueses por Lúcia, que usa do bom humor para vender os produtos.

"A Fátima vendia os doces em casa, e eu entrei para dar uma sacudida nos negócios", conta a vendedora, com a descontração e sotaque característicos da região. Mais reservada, mas não menos encantadora, Fátima conta que aprendeu receitas com a mãe e usa criatividade para inventar iguarias, como o doce de jaca em barra. "Acho que só eu faço este doce por aqui", acredita. E, para encerrar mais um papo desenrolado na beirada do fogão, um cálice do licor de tamarindo, outro achado feito com um fruto da terra.

Por algum motivo, depois de experimentar as iguarias, fica a certeza de que o dia seguirá ainda mais inspirador. Um brinde à amizade e, é claro, aos sabores de Jequitinhonha.

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