(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas Aperitivos

Costelinha com mandioca

Receita fornecida por Neli Almeida Tostes, de Mantena (33)3241-1825


postado em 08/07/2016 08:30

Ingredientes:

- 1 kg de costelinha de porco (pedaços cortados com dois ossos)

- 1 kg de mandioca

- 2 dentes de alho

- Sal a gosto

- 1 litro de óleo

- Pimenta-do-reino a gosto

Ondeficar:

Alô Minas (33) 3241-1222

Modo de Preparo:

Refogar e cozinhar a costelinha na panela de pressão, com os temperos e água suficiente para cobri-la, durante 10 minutos. Desligar o fogo, para não cozinhar demais. Em seguida, fritá-la no óleo quente, sem torrar. Deixar escorrer e reservar. Cozinhar a mandioca, sem casca, com um pouco de sal, de 10 a 15 minutos. Fritar a mandioca na gordura da costelinha. Servir na mesma travessa. Porção para quatro pessoas.



Par perfeito

Os viajantes chegam a Mantena, a 450 quilômetros de BH, numa bela tarde de sol e se apressam em conhecer os melhores petiscos. Depois de horas na estrada, faz bem ao corpo e ao espírito tomar uma cervejinha em boa companhia. Pergunta daqui, pergunta dali, e a turma chega ao Bar do Valter, na Rua Tancredo Neves, 521, no Centro. Aberto às 5h, desde a inauguração, há 20 anos, o lugar tem sinuca, frango frito, pinga da roça e um prato que atrai gente de todos os lados: mandioca com costelinha de porco.

Preparado por dona Neli, de 59 anos, mulher do proprietário, Valter Rubião Tostes, o tira-gosto em dose dupla é considerado um casamento perfeito, até que o freguês o separe, sem medo de pecar pela gula. "É o campeão, chego a vender cinco quilos de costelinha por dia", diz a simpática e competente dona Neli, que aprendeu os segredos do comércio ainda criança, no açougue do pai. "Vendíamos de tudo, de agulha a fumo de rolo, passando, claro, pela carne", conta, bem-humorada.

Mas os mistérios das panelas e temperos ela desvendou ao longo do tempo, na lida entre a cozinha e o balcão. Depois de ouvir a dica de que a costelinha graúda, com dois ossos, fica mais apetitosa, os viajantes partem para outras aventuras gastronômicas na cidade.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)