(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas Pratos Principais

Frango com palmito-pupunha

Receita fornecida por Maria Aparecida da Silva, de Santa Bárbara do Monte Verde: (32) 3283-8242


postado em 29/07/2016 09:40

Ingredientes:

- 1 frango caipira (1,5 kg), em pedaços, sem os pés e a cabeça

- 1 kg de palmito-pupunha, em rodelas

- 2 copos de água

- 1 dente de alho picadinho

- 1 cebola ralada

- 3 colheres (sopa) de óleo

- Sal a gosto

- Cebolinha (para enfeitar)

Modo de Preparo:

Dourar a cebola com o alho e sal. Refogar o frango e deixar cozinhar durante 40 minutos, pingando água até a carne ficar macia. Reservar. Em outra panela, refogar o palmito com meia colher (sopa) de sal e um copo de caldo retirado do frango. Deixar ferver. O palmito pode ser misturado ao frango ou colocado por cima. Enfeitar com cebolinha.



Temperado pela paisagem

A chegada a Santa Bárbara do Monte Verde, a 311 quilômetros de Belo Horizonte, não poderia ser mais agradável. Seguindo as indicações, os viajantes rumam para o restaurante e balneário Recanto das Águas, a um quilômetro do Centro, ávidos para provar o frango com palmito-pupunha, feito no fogão a lenha pela cozinheira Maria Aparecida da Silva. Mas antes de saborear o prato, é preciso desfrutar do charmoso ambiente, com decoração rústica, cortinas brancas, objetos de madeira e cerâmica, e piso coberto de areia fofa.

Esse último detalhe, aliás, combina perfeitamente com o entorno da casa, que tem vista para a deliciosa cachoeira, chamariz para centenas de moradores e visitantes nos dias quentes. Os sócios-proprietários José Geraldo, João Floriano e Valéria se preocupam com a causa ecológica, comprando o palmito-pupunha diretamente de uma área de produção da Fazenda Santa Clara, em Santa Rita de Jacutinga, sem prejuízo para matas nativas.

Essa preocupação com a natureza deixa o lugar fica mais prazeroso e a turma, à vontade. Quando a panela de pedra, fumegante, chega à mesa, a conversa rende e o apetite agradece. No fogão a lenha, visto por todos no salão, Maria Aparecida dá um sorriso, certa de que agradou em cheio.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)