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Estado de Minas Acompanhamentos

Chicória com trigo

Receita fornecida por Michel Nasser, de São Sebastião do Paraíso: (35) 3531-2838


postado em 10/11/2008 08:40

(foto: Beto Magalhaes)
(foto: Beto Magalhaes)

Ingredientes:

- 43 pés grandes de chicória, picada

- 2 copos (tipo americano) de trigo

- 1 cebola grande ralada

- Meia xícara (chá) de óleo

- Sal e pimenta-do-reino a gosto

Pinga

:

- Para os apreciadores da cachaça branca, tem a Tucana; para os da amarela, tem a Tucaninha. Ambas são produzidas de forma artesanal na cidade de São João Batista do Glória e se diferenciam pelos tonéis em que são armazenadas. A qualidade e o sabor das Gerais, no entanto, são os mesmos para as duas. Experimente: (35) 3524-1221.

Modo de Preparo:

Lavar o trigo e deixá-lo de molho em uma vasilha, com água suficiente para cobrir, por uma hora. Em uma panela, aquecer o óleo e refogar a cebola e a chicória. Quando as folhas murcharem, pôr o trigo e os temperos. Deixar no fogo por 10 minutos. Pode ser consumido quente ou frio.



Tempero árabe

(foto: Beto Magalhaes)
(foto: Beto Magalhaes)

A vinda de imigrantes árabes para o Brasil começou há mais de um século. Minas Gerais foi um dos principais destinos. Talvez por esse motivo, descobrir representantes desse povo em terras mineiras tem se tornado corriqueiro. Desta vez não foi diferente. O encontro se deu em São Sebastião do Paraíso, a 339 quilômetros de BH, e o local não poderia ser outro: um restaurante com o melhor da rica gastronomia árabe, que não pára de nos surpreender.

O anfitrião é Michel Nasser, um mineiro que passou mais da metade da vida no Líbano. Há 13 anos na cidade, ele tenta misturar as duas culinárias, de que gosta e que conhece bem. A missão vem sendo cumprida com maestria e parece até que quibe cru e pão de queijo foram feitos um para o outro. Contudo, o empresário não aceita algumas modificações que brasileiros fazem nas receitas árabes. "Veja o tabule: o pessoal põe cenoura e pepino.

A gente não faz desse jeito." Quando a pergunta é sobre a ascendência, Michel retribui e questiona: "E você, é descendente de quê? Todos no Brasil são descendentes de algum povo". Está aí a explicação para nossa gastronomia, que mesmo agregando cores e sabores de outros povos, sempre fica com a nossa cara.

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