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Estado de Minas Doces e sobremesas

Suflê de taioba

Receita fornecida por Neide Elizete Barbosa, de Taiobeiras (38-3845-3972)


postado em 10/03/2006 10:20

Ingredientes:

- 1 copo e meio de leite

- 1 colher (sopa) de farinha de trigo

- 1 colher (sopa) de margarina

- 1 pires de queijo parmesão ralado

- 1 pires de mussarela picada

- 1 pires de taioba picada fininha

- 3 ovos

- Sal a gosto

Ondeficar:

Pousada Village (38) 3845-1111

Modo de Preparo:

Picar a taioba, aferventá-la, para tirar o amargor e o leite e, em seguida, pôr na água fria para dar um "choque". Picar novamente com faca, sobre uma tábua, para para ficar mais homogênea. Reservar. Numa outra panela, pôr uma colher de margarina, a farinha de trigo e o leite, fazendo um creme. Reservar. Separar as claras das gemas e, em outra panela, bater as claras, que não podem ficar secas, mas um pouco úmidas.

O segredo é não bater demais. Reservar. Passar as gemas numa peneira, para retirar a película, adicioná-las ao creme, novamente no fogo, e misturar bem. Juntar o queijo parmesão ralado, a taioba, desligar o fogo e deixar descansar. Jogar a massa sobre as claras, misturar delicadamente e acrescentar a mussarela. Mexer bem e pôr o sal. Untar, com manteiga, um refratário e despejar a massa. Levar ao forno pré-aquecido (180 graus), durante 30 minutos.

Servir quente.



Simplicidade refinada

Os viajantes chegam ao seu destino, Taiobeiras, a 710 quilômetros de Belo Horizonte, com muita energia e vontade de conhecer as facetas da culinária. Começam pelo suflê de taioba - e que outra verdura poderia ser? -, elaborado pela tarimbada Neide Elizete Barbosa de Souza, chefe de cozinha do Café Cultura, na Rua São Vicente de Paula, 525-A, Centro. Unindo refinamento e simplicidade no preparo, ela conta que trabalhou durante muitos anos em São Paulo, como governanta na casa de uma francesa, com quem aprendeu detalhes de extrema utilidade para aprimorar a técnica e desenvolver a criatividade.

Na mesa do café, todo mundo já está com água na boca, aguardando o comentado prato, que leva folhas de taioba escolhidas a dedo pela própria Neide. Mais uns minutos e estará no ponto, portanto, vamos aguardar. Folhas cortadas bem fininhas e aferventadas, para tirar o amargor, creme com gemas de ovos, sem a película, para evitar o cheiro característico, e claras batidas no ponto certo. Tudo pronto. Na primeira garfada, já se sabe que valeu a pena atravessar serras e pontes para saborear o suflê.

E certamente todos vão querer testar a receita em casa, sentindo um gostinho de natureza.

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