(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas Quitandas

Rocambole de café

Receita fornecida por Isaura Maria Rezende, de Três Pontas: (35) 3265-1447


postado em 04/11/2016 10:00

Ingredientes:

- 1 lata de leite condensado

Para o recheio

- A mesma medida deleite integral

- 2 colheres (sopa) dechocolate em pó

- 1 colher (sopa, cheia)de café solúvel

- 1 colher (sobremesa)de manteiga

- 1 colher (sobremesa)de amido de milho

- 7 claras em neve

Para a massa

- 7 colheres (sopa) defarinha de trigo

- 7 colheres (sopa) deaçúcar refinado

- 7 gemas

Ondeficar:

Hotel da Fazenda Pedra Negra (35) 3265-1447

Pousada Bella Vista (35) 3221 3770

Hotel Café Palace (35) 3265-7575

Fazenda Boa Vista (35) 3265-5655

Modo de Preparo:

O recheio

Bater o leite, o chocolate e amido de milho no liquidificador, até obter uma mistura homogênea. Pôr o leite condensado e levar ao fogo. Quando aquecer, ainda no fogo, pôr o café solúvel e mexer bem, até ficar consistente e aparecer o fundo da panela.

A massa

Bater todos os ingredientes na batedeira. Despejar a mistura em um tabuleiro médio, untado e coberto com farinha de trigo. Levar ao forno por 15 minutos. Reservar.

A montagem

Pôr a massa aberta sobre um pano úmido. Enrolar o pano sobre a massa, até obter o formato de rocambole. Desenrolar o pano. Com a massa aberta, espalhar sobre ela a metade do recheio. Enrolar a massa novamente (sem o pano). Cobrir o rocambole com a outra metade do recheio. Salpicar grãos de café.



Aroma da história

Se Varginha inspira café, Três Pontas expira. São apenas 28 quilômetros entre as duas cidades e, pela estrada, a paisagem é uma só: um verdadeiro mar de cafezais. Sete quilômetros antes de Três Pontas, uma imponente fazenda atrai os olhares e, principalmente, o paladar. É o Hotel Fazenda Pedra Negra, reduto de várias gerações, onde fica o Museu do Café. Fundada em 1915, a fazenda conserva nos móveis, assoalhos e objetos de decoração a riqueza cultural do ciclo cafeeiro no Sul de Minas.

Quem se hospeda ali tem o prazer de desfrutar de uma beleza natural ímpar e conhecer um pouco, ou muito, da história do cafezinho mineiro. "É um turismo que agrega tradições, lazer e boa comida", diz a dona, Isaura Maria Rezende. O avô construiu a sede em 1893. Hoje, o grão ainda é produzido, mas em menor proporção. Por isso, vale a pena passar por ali, nem que seja para um cafezinho. Mas o prazer não se restringe à bebida, pois o sabor se estende a pratos servidos a visitantes e hóspedes.

Depois de apreciar a comida tipicamente mineira, feita no fogão a lenha, vai à mesa o rocambole de café. Com um aroma inconfundível, o quitute permite, na primeira mordida, que o paladar viaje por essa rica herança das Gerais. E, mesmo depois de devorado, o sabor permanece no céu da boca, assim como as lembranças de um passado que a Fazenda Pedra Negra mantém vivo.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)